quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Devolva o peixe!


Ele tinha onze anos e, a cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.
A temporada de pesca só começaria no dia seguinte.
Mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura estava liberada.
Os dois sentaram à beira do lago, e, num silêncio delicioso, ficaram a esperar e a ouvir o som da natureza…
Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha.
O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente erguia o peixe da água.
Era o maior que já tinha visto, porém a sua pesca só era permitida na temporada.
O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito.
O pai, então, acendeu o fósforo e olhou o relógio.
Eram dez horas da noite.
Faltavam apenas duas horas para o início da temporada.
Em seguida, no entanto, ele olhou para o peixe e depois para o menino dizendo:
- Você tem que devolvê-lo, filho.
- Mas pai! Reclamou o menino…
O garoto olhou em volta do lago, não haviam outros pescadores ou embarcações à vista.
Voltou novamente o olhar para o pai.
Mas mesmo sem ninguém, ele sabia que a decisão era inegociável.
Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água.
Naquele momento o menino teve a certeza de que jamais pescaria um peixe tão grande como aquele.
Isso aconteceu há 34 anos.
Hoje o garoto é um arquiteto bem sucedido.
O chalé continua lá, na ilha, em meio ao lago e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.
Sua intuição estava correta…
Nunca conseguiu pescar um peixe tão grande quanto aquele.
Porém sempre vê o mesmo peixe todas as vezes em que se depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo ou errado.
Agir corretamente quando se está sendo observado é uma coisa.
A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos vendo.
Esta conduta reta só é possível quando, desde criança aprendeu-se a devolver o peixe à água.
Pense nisso…

Em Provérbios 22:6 está escrito: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.”

A boa educação é como uma moeda de ouro, tem valor em toda parte.
Ensine o seu filho a devolver o peixe à água…


(autor desconhecido)

(recebi por e-mail da querida Amiga Regiane Aparecida Pexe)

Alerta!!!


Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.

O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A garganta fecha quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão doi.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.


Preste atenção!

O plantio é livre, a colheita, obrigatória ... Preste atenção no que você esta plantando, pois será a mesma coisa que irá colher!!


(autor desconhecido)
(recebi por e-mail da querida Amiga Regiane Aparecida Pexe)