terça-feira, 11 de setembro de 2012

Meu Selinho Para Você...

Este Selinho eu fiz com carinho para as pessoas queridas que estão sempre comigo...
E que me deixam muito contente com seus Espaços Maravilhosos... 
Espero que você goste, 
Deste Mimo que estou te dando, porém não se sinta obrigado a colocá-lo no seu Blog, eu
com certeza vou gostar disso, mas não ficarei chateada e nem ofendida casa não queira colocar, 
nem tão pouco ficarei observando se colocou ou não...
Estou te dando por que acho que merece...
Um enorme beijo no seu coração...

Sandra Duarte Borges

Mágoas...

Eu erro muito.
Quase todo dia, pra ser mais específica.
Mas durmo com a consciência tranquila, com a alma serena.
Não faço mal a ninguém, ninguém mesmo.
Talvez eu magoe algumas pessoas sem querer.
Talvez não, com certeza.
Ninguém é com a gente espera.
E eu já entendi que inevitavelmente a gente...
Magoa e é magoado...

(Autora: Clarissa Corrêa)

O Verdadeiro Amor...



Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:

“Meus pais viveram 55 anos casados.
Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou.
Ficava o tempo todo olhando para o nada.
Quase não chorou.
Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção: “- Meus filhos, foram 55 bons anos…
Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.”
Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou: “- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises.
Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam.
Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros…
Filhos, agora ela se foi e estou contente.
E vocês sabem por que?
Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida.
Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.
Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim… “
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas.
Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”
E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor.
Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam.
O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias.
O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.
“Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe e terá a indescritível alegria de compartilhar, alegria esta que a solidão nega a todos que a possuem…”

(desconheço o autor)

Atire a Primeira Flor...

Quando tudo for espinho atire a primeira flor
Seja o primeiro a mostrar o caminho de volta.
Compreendendo que perdão regenera,
Que compreensão edifica,
Que auxílio possibilita,
Que o entendimento reconstrói.
Atire você, quando tudo for pedra,
A primeira e decisiva flor...

(desconheço o autor)