quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Se existir guerra, que seja de travesseiro. 
Se existir fome, que seja de amor
Se for para esquentar, que seja o sol. 
Se for para enganar, que seja o estômago. 
Se for para chorar, que seja de alegria. 
Se for para mentir, que seja a idade. 
Se for para roubar, que seja um beijo. 
Se for para perder, que seja o medo. 
Se for para cair, que seja na gandaia. 
Se for para ser feliz, que seja o tempo todo.

Caminhar com Amor


É perdoar e sempre perdoar, para o ódio sempre afastar.


Não ficar remoendo sentimentos de mágoa, opressão e injustiça.

Afinal, amor também é sentimento e como diz a lei da física,
dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço.

O amor é grande demais e com estas emoções o amor não tem espaço.

Quanto à mágoa, à opressão e à injustiça,
tudo na vida ocorre por um propósito e em Deus devemos confiar.

Mas que estes dizeres não sirvam de desculpa de alguém para saracotear outro.

A dor devemos nos livrar e não carregá-la conosco.

Devemos nos limpar de emoções ruins
e assim nos livramos de estados de espírito ruins.
Assim estaremos bem e podemos encontrar o paraíso que existe dentro de nós.

E elevar o amor não somente ao seres humanos, mas aos animais,
aos insetos, às plantas, aos átomos, às moléculas, às estrelas,
aos planetas, à tudo mais que existe de bom e ao Criador de tudo isso.

Certas coisas não se amam, como o ódio, a luxúria, a ignorância de si mesmo,
a ignorância sobre os demais, a soberba, o orgulho,
a vontade de dominar os outros e etc.
Porém, por mais que uma pessoa seja cruel, assassina,
só pense em fazer coisas ruins com as pessoas, elas ainda tem algo de bom,
que foi o que Deus criou.

Claro que tudo isso não é fácil, talvez seja impossível de inicio,
mas tudo posto em prática se desenvolve.
Precisamos ver o que estamos fazendo, que está dando certo e o que não está,
acreditar em nós mesmos, na força máxima do amor e ter paciência.

Obs. É necessário reconhecer ou assumir os sentimentos negativos
para depois transformá-los (perdoar).

AMOR MAIÚSCULO

Um homem bastante idoso procurou uma Clínica para um curativo em sua mão ferida, dizendo-se muito apressado porque estava atrasado para um compromisso. 
Enquanto o tratava, o jovem médico quis saber o motivo da sua pressa e ele disse que precisava ir a um Asilo de Velhos tomar o café da manhã com sua mulher que estava que estava Internada lá há bastante tempo ... 
Sua mulher sofria do “Mal de Alzheimer” em estágio bastante avançado... 
Enquanto terminava o curativo, o médico perguntou-lhe se ela não ficaria assustada pelo fato dele estar atrasado. 
- “Não, disse ele. Ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos ela nem me reconhece...” 
Intrigado o médico lhe pergunta: 
- “Mas se ela já nem sabe quem o senhor é, porque essa necessidade de estar com ela todas as manhãs?” 
O velho sorriu, deu uma palmadinha na mão do médico e disse: 
- “É verdade... ela não sabe quem eu sou, mas eu sei muito bem QUEM ELA É” 

Enquanto o velhinho saía apressado, o jovem médico sorria emocionado e pensava: 
“Esta é a qualidade de Amor que eu gostaria para a minha vida” 
O Amor não se reduz ao físico, ao romântico ... 
O Amor verdadeiro é a aceitação 
DE TUDO O QUE O OUTRO É ... 
DE TUDO O QUE O OUTRO FOI ... 
DO QUE SERÁ ... 
DO QUE JÁ NÃO É ... 
Como o bom velhinho, que também vocês amigos, possam dar e receber, em profusão, deste Amor Maiúsculo! 

ADVOGAR EXIGE RACIOCÍNIO RÁPIDO, INTELIGÊNCIA E... CLIENTE ESPERTO

Em Minas, Bruno estava sendo julgado por assassinato...
Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não aparecera.
Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos!"
- disse o advogado olhando para o seu relógio...
- "Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal."
 E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.

O advogado, então, completou:
- "Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto.
Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente". (In dubio pro reo) na
dúvida a favor do réu.
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- "Culpado!"
- "Mas como?" perguntou o advogado... "Eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida!
Como condenar na dúvida?"
E o juiz esclareceu:
- "Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o Bruno..."

MORAL DA HISTÓRIA:
"NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR ESTÚPIDO"