quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Como você lida com os seus problemas?

A grande dificuldade em lidar com problemas é que muitas vezes nos apegamos a eles e não queremos deixá-los irem embora.
Isto é, não queremos resolvê-los porque já nos acostumamos a eles.
Mas um problema é um problema e precisa ser resolvido.
Mesmo que isso signifique romper o namoro com uma mulher sensacional, com um homem maravilhoso, ou se desfazer de um grande amor que acabou − se o amor não existe mais, por mais lindo que tenha sido, aquele relacionamento precisa chegar ao fim.
Do contrário, se tornará um problema cada vez maior.

Conto:

O Guardião de um mosteiro morreu e foi preciso substituí-lo.
O Grande Mestre reuniu todos os irmãos, para fazer a escolha do novo Guardião.
Assumiria o posto o monge que primeiro conseguisse resolver o problema a ser apresentado naquele momento.
Então, o Grande Mestre colocou um banquinho no centro da sala e, em cima dele, um vaso de porcelana raríssimo, com uma belíssima rosa amarela a enfeitá-lo.
Disse apenas:
- Aqui está o problema!
Todos ficaram olhando a cena.
O vaso lindíssimo, de valor extraordinário, a flor maravilhosa no centro!
O que representavam? O que fazer? Qual seria o enigma?
Nesse momento, um dos discípulos sacou a espada, olhou o Grande Mestre, os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e “zapt”!
Destruiu tudo com um só golpe.
Tão logo o discípulo retornou ao seu lugar, o Grande Mestre disse:
- Você é o novo Guardião...
- Não importa que o problema seja algo lindo ou fascinante...
- Se for um problema, precisa ser eliminado.

A nossa indecisão acaba sustentando o problema e adiando as soluções.
Quando identificamos o que está errado, é preciso eliminar de vez o problema, por mais difícil que possa nos parecer.

Pense sobre isto: qual é o problema que você tem hoje, mas não tem coragem de se desfazer dele?
Vale a pena ficar carregando isso nas costas?


(texto inspirado em um trecho do livro “Amar pode dar certo” - Roberto Shinyashiki)

Renove-se...


Claudio, um rapaz já de certa idade, pegou o ônibus e enquanto subia, um de seus sapatos se soltou e escorregou para o lado de fora.
O ônibus saiu rapidamente, e a porta se fechou sem que houvesse chance de recuperar o sapato "perdido".
Imediatamente, Claudio retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus que observava a situação, sem poder ajudar perguntou:
- Desculpe perguntar, mas por que jogou fora seu outro sapato?
E Claudio respondeu:
- Pra que alguém o encontre e seja capaz de usá-los.
- Provavelmente apenas alguém realmente necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua.
- E de nada lhe adiantará apenas um pé.
Quando desceu do ônibus em seu destino, Claudio buscou uma loja, e comprou um novo par de sapatos.

Durante nossa vida é inevitável perder coisas.
Muitas vezes estas perdas são penosas e supostamente injustas, porém certamente necessárias para que coisas novas e melhores possam acontecer.

Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam atenção e energia.
Aproveite e tire do seu "armário" aquelas coisas negativas que só lhe trazem tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento.

O "novo" só pode ocupar espaço em nossas vidas quando o "velho" deixar de fazer parte dela.


(Autor desconhecido)

O que você pode fazer para mudar o mundo?

Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ...

Cuide da Saúde do Planeta.
Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores.
Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração...
Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo.
Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres...
Acredite em um mundo melhor.
Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter.
Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo...
Tenha humildade, faça o bem, trabalhe.
Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos...
Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida...
Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor.
Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor...





(Autor: Rodrigo Bentes Diniz)

Da gente que eu gosto...

Eu gosto de gente que vibra, que não tem de ser empurrada, que não tem de dizer que faça as coisas, mas que sabe o que tem que fazer e que faz.

A gente que cultiva seus sonhos que esses sonhos se apoderam de sua própria realidade.

Eu gosto de gente com capacidade para assumir as conseqüências de suas ações, de gente que arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, que se permite, abandona os conselhos sensatos deixando as soluções nas mãos de Deus.

Eu gosto de gente que é justa com sua gente e consigo mesma, da gente que agradece o novo dia, as coisas boas que existem em sua vida, que vive cada hora com bom ânimo dando o melhor de si, agradecido de estar vivo, de poder distribuir sorrisos, de oferecer suas mãos e ajudar generosamente sem esperar nada em troca.

Eu gosto da gente capaz de me criticar construtivamente e de frente, mas sem me lastimar ou me ferir.
Da gente que tem tato. Gosto da gente que possui sentido de justiça. A estes chamo de meus amigos.

Eu gosto da gente que sabe a importância da alegria e a pratica.
Da gente que por meio de piadas nos ensina a conceber a vida com humor.
Da gente que nunca deixa de ser animada.

Eu gosto de gente sincera e franca, capaz de se opor com argumentos razoáveis a qualquer decisão.
Eu gosto de gente fiel e persistente, que não descansa quando se trata de alcançar objetivos e idéias.
Eu gosto da gente de critério, a que não se envergonha em reconhecer que se equivocou ou que não sabe algo.
De gente que, ao aceitar seus erros, se esforça genuinamente por não voltar a cometê-los.
De gente que luta contra adversidades.
Gosto de gente que busca soluções.

Eu gosto da gente que pensa e medita internamente.
De gente que valoriza seus semelhantes, não por um estereótipo social, nem como se apresentam.
De gente que não julga, nem deixa que outros julguem. Gosto de gente que tem personalidade.

Eu gosto da gente que é capaz de entender que o maior erro do ser humano é tentar arrancar da cabeça aquilo que não sai do coração.

A sensibilidade, a coragem, a solidariedade, a bondade, o respeito, a tranqüilidade, os valores, a alegria, a humildade, a fé, a felicidade, o tato, a confiança, a esperança, o agradecimento, a sabedoria, os sonhos, o arrependimento, e o amor para com os demais e consigo próprio são coisas fundamentais para se chamar GENTE.

Com gente como essa, me comprometo, para o que seja, pelo resto de minha vida… já que, por tê-los junto de mim, me dou por bem retribuído.

Impossível ganhar sem saber perder.
Impossível andar sem saber cair.
Impossível acertar sem saber errar.
Impossível viver sem saber reviver.

A glória não consiste em não cair nunca, mas em levantar-se todas as vezes que seja necessário.

E ISSO É ALGO QUE MUITO POUCA GENTE TEM O PRIVILEGIO DE PODER EXPERIMENTAR.

Bem aventurados aqueles que já conseguiram receber com a mesma naturalidade o ganhar e o perder, o acerto e o erro, o triunfo e a derrota…

(Autor: Mario Benedetti)

PS.: Eu faço das palavras do Mario, as minha próprias palavras, eu gosto de gente de verdade e não gente de mentirinha!!!

Um conto de Natal...

Um aldeão russo, muito cristão, constantemente pedia em suas orações que Jesus viesse visitá-lo em sua humilde choupana.
Na véspera do Natal sonhou que o Senhor iria aparecer-lhe.
Teve tanta certeza da visita que, mal acordou, levantou-se imediatamente e começou a pôr a casa em ordem para receber o hóspede tão esperado.
Uma violenta tempestade de granizo e neve acontecia lá fora e o aldeão continuava com os afazeres domésticos, cuidando também da sopa de repolho, que era o seu prato predileto.
De vez em quando ele observava a estrada, sempre à espera.
Decorrido algum tempo, o aldeão viu que alguém se aproximava caminhando com dificuldade em meio a borrasca de neve.
Era um pobre vendedor ambulante, que conduzia às costas um fardo bastante pesado.
Compadecido, saiu de casa e foi ao encontro do vendedor.
Levou-o para a choupana, pôs sua roupa a secar ao calor da lareira e repartiu com ele a sopa de repolho. Só o deixou ir embora depois de ver que ele já tinha forças para continuar a jornada.
Olhando de novo através da vidraça, avistou uma mulher na estrada coberta de neve.
Foi buscá-la, e abrigou-a na choupana.
Fez com que sentasse próximo à lareira, deu-lhe de comer, embrulhou-a em sua própria capa...
Não a deixou partir enquanto não readquiriu forças suficientes para a caminhada.
A noite começava a cair... E nada de Jesus!
Já quase sem esperanças, o aldeão novamente foi até a janela e examinou a estrada coberta de neve. Distinguiu uma criança e percebeu que ela se encontrava perdida e quase congelada pelo frio...
Saiu mais uma vez, pegou a criança e levou-a para a cabana.
Deu-lhe de comer, e não demorou muito para que a visse adormecida ao calor da lareira.
Cansado e desolado, o aldeão sentou-se e acabou por adormecer junto ao fogo.

Mas, de repente, uma luz radiosa, que não provinha da lareira, iluminou tudo!
Diante do pobre aldeão, surgiu risonho o Senhor, envolto em uma túnica branca!
- Ah! Senhor! Esperei-O o dia todo e não aparecestes, lamentou-se o aldeão...
E Jesus lhe respondeu:

- Já por três vezes, hoje, visitei tua choupana: o vendedor ambulante que socorrestes, aquecestes e deste de comer...era Eu!
- A pobre mulher, a quem deste a capa...era Eu!
- E essa criança que salvaste da tempestade, também era Eu...
- O Bem que a cada um deles fizeste, a mim mesmo o fizeste!

(autor desconhecido)

Siga em frente!!!

Cada um de nós é responsável por seus atos.
Por que vai desanimar, pelo que os outros fizeram a você?
Que tem você que ver com isso?
Siga à frente, ainda que o mundo inteiro esteja contra você.
Você há de vencer, mesmo que fique sozinho.
Continue sem desânimo, porque você é o único responsável por seus atos.

(do livro: Minutos de Sabedoria)