Todos deixamos nossas “pegadas” por onde
passamos: nosso modo de ser, o que falamos e fazemos, deixam nas pessoas marcas
boas ou más, e mais intensiva e profundamente quando escrevemos.
Escrever é materializar sentimentos e
atenções, seja coletiva ou particularmente. Quando escrevemos uma página
balsamizante que viaje através do livro ou pela facilidade da internet, estamos
ofertando um pouco de nós para quem estimamos, ou, quando grafamos uma carta ou
e-mail dirigido pessoalmente a alguém, valorizamos laços e levamos alegria a
pessoas queridas.
Por isso não tenhamos preguiça ou
vergonha de escrever; há criaturas amigas aguardando ansiosamente a resposta de
uma missiva carinhosamente remetida a nós, um e-mail simples, sinal de amizade
e preocupação com a vida deles.
Deixemos as pessoas saberem que são
especiais para nós, que o fato delas existirem traz-nos satisfação e alegria...
Escrevamos nem que seja o bilhete
simples ou um texto despretensioso, dirigido, não especialmente a um ou uma,
mas, a almas que preenchem a condição de merecedoras de nossos sentimentos.
Aprendamos a escrever, em alguns
momentos representará o sorriso no semblante de alguém, em outros mais, será a
tábua de salvação de quem se encontra solitário, triste ou deprimido.
Mãos à obra! Basta tão pouco para
infundir mais esperança e alento às criaturas de Deus: basta escrever...
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